Leitura Recomendada – Lado B

Posted in Sem categoria with tags on 28 de setembro de 2010 by Anderson Amin
Lado B - Sergio Augusto - Ed. Record

Lado B - Sergio Augusto - Ed. Record

Se você é daqueles que falam cederrum e clítoris, terá muito o que aprender lendo este livro. Se fala cederrom e clitóris, também. Pois nem todos os que pronunciam corretamente CD-Rom e acentuam direito aquele minúsculo órgão feminino que, além de grego, nasceu oxítono (kleitorís) leram, viram, ouviram, viveram e refletiram o bastante para saber, por exemplo, o que há de comum entre Ronaldinho, o Ney Matogrosso e o David Letterman… Prepare- se, pois, para uma torrente de informações e reflexões atrevidas e relevantes, sérias e engraçadas, algumas surpreendentes e até chocantes sobre uma infinidade de assuntos. Da idiotice televisiva à vigarice dos economistas.

FONTE DO POST  – MADRE TERESA – SANTA DO PAU OCO

Cobaias Humanas – Sônia Shah

Posted in Sem categoria with tags , , , on 26 de setembro de 2010 by Anderson Amin
Cobaias Humanas - Sônia Shah

Cobaias Humanas - Sônia Shah

Cobaias Humanas é um livro corajoso que expõe um dos maiores atentados à dignidade humana, o uso de pessoas carenciadas como cobaias em testes de medicamentos.

O mundo subdesenvolvido apresenta-se perante as grandes empresas farmacêuticas como um laboratório humano livre dos olhares indiscretos do mundo ocidental. Depois de vários anos de investigação, Sónia Shah expõe casos concretos ocorridos da Ásia a África. Em lugares como a Índia ou a Zâmbia, onde as doenças, a pobreza extrema e o desespero são moeda de troca barata para o abuso da indústria farmacêutica.

Os testes de drogas, práticas sem ética, da indústria mais rica do mundo que, para desenvolver novos medicamentos para os ricos, nega as necessidades de saúde do terceiro mundo.

“Este livro é um acto de coragem por parte da sua autora.”

John Le Carré

“Sonia Shah, com este livro, pôs o dedo numa das chagas vivas do nosso tempo. Faço votos para que as pessoas leiam este livro, pois esta, como outras chagas da nossa Humanidade, tem cura.”

Dr. Fernando Nobre (presidente da AMI)

Leitura Recomendada – Cobaias Humanas

Posted in Sem categoria with tags , , , on 26 de setembro de 2010 by Anderson Amin
Cobaias Humanas

Cobaias Humanas

Andrew Goliszek documenta as pesquisas ultra-secretas envolvendo armas químicas e biológicas, freqüentemente testadas em populações civis. Elucida os experimentos de radiação em seres humanos. Revela o extenso programa da CIA de modificação do comportamento e controle da mente, trazendo testemunhos – nunca antes publicados – dos envolvidos. Mostra os esforços de pesquisadores inescrupulosos em testar procedimentos perigosos e drogas inúteis em seres humanos para promover produtos, elevar os preços das ações de empresas e garantir verbas para pesquisa. Discute os programas eugênicos e questiona se eles foram criados especialmente para controlar as populações globais. Expõe uma agenda secreta segundo a qual os EUA e os governos europeus podem controlar a indústria farmacêutica e de assistência médica global. Explica a rapidez com que os avanços na engenharia genética e na biologia molecular favorecem a criação de armas étnicas.

Fonte dos Posts: Desmanche Humano, A Pólio e o Câncer, Aspartaime – Doce Veneno.

O RELATÓRIO DE IRON MOUNTAIN

Posted in Sem categoria on 25 de setembro de 2010 by Anderson Amin

Algumas Organizações (para melhor entendimento)

CFR – Council on Foreign Relations (Conselho das Relações Exteriores)

CT – Comissão Trilateral Bilderberger

Um estudo que levou ao Relatório de Iron Mountain começou em 1961 com membros da administração Kennedy, entre eles McGeorge Bundy (Membro do Conselho das Relações Exteriores, Bilderberger, Skull and Bonés), Robert McNamara (CT, CFR, Bilderberger), e Dean Rusk (CFR e Bilderberger).Sabendo que Kennedy objetivava colocar um fim na Gerra Fria, esses homens estavam preocupados com o fato de não existir um plano sério para uma paz duradoura. No início de 1963, um grupo especial de estudo foi selecionado pra levantar os problemas hipotéticos da paz, ao mesmo tempo em que institutos do governo, momo o Rand e o Hudson, estudavam a guerra. Os 15 membros desse grupo nunca foram identificados publicamente, mas acredita-se que entre eles estavam renomados historiadores, economistas, sociólogos, psicólogos, cientistas e até um astrônomo e um industrial. O grupo se reunia uma vez por mês em diferentes locais do pais. Mas suas reuniões principais aconteciam em Iron Mountain, um enorme “abrigo antinuclear” subterânio em Nova York, onde fica o Instituto Hudson, considerado por muitos um local de encontro do CFR.Aqui, no caso de um ataque nuclear, estavam abrigados os executivos demitidos da Standard Oill de New Jersey, controlada por Rockefeller; do Banco Morgan; da Manufactures Hanover Trust e da Shell Oil holandesa, liderada pelo fundador dos Bilderberger, Pince Bernard. Uma cópia do relatório de Iron Mountain vazou por meio de um homem identificado como “John Nihil” (João Ninguém), um professor de uma universidade do meio oeste que alegou ter participado do grupo.Essa cópia foi publicada pelo Dial Press em 1967. John disse ao editor que embora concordasse com as descobertas do estudo, discordava da decisão do grupo de esconder o trabalho de um publico que não estava exposto às exigências de uma maior responsabilidade política ou militar.Ele disse que acreditava que o publico americano, cujo dinheiro dos impostos pagara pelo relatório, tinha o direito de conhecer suas conclusões perturbadoras, enquanto seus companheiros temiam “o perigo claro e previsível de uma crise na confiança pública, o que seria provocado pela publicação do relatório. Com o passar dos anos, o Relatório recebeu pouca ou nenhuma publicidade, e alguns membros do governo e da mídia tentaram descartá-lo como uma piada ou comédia.

O Clube

Mas o Dial Press publicou esse trabalho sem esses desmentidos, e o tom sério e erudito desse estudo, e sua abordagem global e macro analítica, confronta, a acusação de ser apenas uma ficção.Trata-se de um documento surpreendente, escrito no início da experiência americana no Vietnã, e com certeza reflete as visões elitistas daqueles que supostamente solicitaram o estudo. “Jonh” afirmou que “os Rapazes de Iron Mountain”, como eles se autodenominavam, conduziram um estudo secreto, informal, liberado das limitações governamentais usuais.Eles apresentaram o relatório em março de 1966.Segundo o Relatório, “a guerra em si é o sistema social básico, dentro do qual conspiram outros modos secundários de organização ou conflito social.È o sistema que governou a maioria das sociedades humanas conhecidas, como acontece hoje”.Os autores do Relatório viam a guerra como algo necessário e desejável, como “a principal força organizadora”, bem como”um essencial estabilizador econômico das sociedades modernas”. Eles demonstraram preocupação com o fato de que, por meio de “uma liderança ambígua” a classe administrativa governante “pudesse perder sua habilidade de “racionalizar a guerra desejada”, levando à “verdadeira desestabilização das instituições militares”, uma possibilidade que eles consideraram catastrófica. Portanto, os autores do Relatório concluíram: “Em primeiro lugar devemos responder, com toda a força possível, que não se pode de modo responsável permitir o desaparecimento do sistema da guerra até que: 1)Saibamos com certeza que [formas de controle social] planejamos colocar no lugar dele, e 2) estejamos certos, sem nenhuma dúvida, de que essas instituições substitutas servirão a seus propósitos…” De modo mais significativo, o Relatório declara: “A eliminação da guerra implica a inevitável eliminação da soberania nacional e do tradicional Estado-Nação.A possibilidade de guerra propicia o senso de necessidade externa sem o qual nenhum governo pode permanecer no poder por um longo tempo…A autoridade básica de um Estado moderno sobre seu povo reside em seus poderes de guerra.” O Relatório continua e afirma que a guerra “serviu como a última salvaguarda contra a eliminação das classes sociais necessárias… cortadores de lenha, carregadores de água” e que a guerra funciona para controlar “relacionamento essenciais entre as classes”. Os autores do Relatório creditaram às instituições militares a criação de “elementos anti-sociais com um papel aceitável na estrutura social… Não é difícil de visualizar, por exemplo, o grau de ruptura social que poderia ter acontecido nos Estados Unidos nas duas últimas décadas (40 e 50) se o problema dos socialmente rejeitados no período pós-Segunda Guerra não tivesse sido previsto e efetivamente encarado”, observou o Relatório. “Os mais jovens e perigosos desses agrupamentos sociais hostis foram mantidos sob controle pelo Sistema Seletivo de Serviço”. No passado, os delinqüentes juvenis com freqüência tinham a escolha de ir para a cadeia ou se juntar ao exército. O Relatório sugere o que deveria ser feito com aqueles que são “privados econômica ou culturalmente”entre nós. “Um…possível substituto para o controle de inimigos potenciais da sociedade é a reintrodução. De alguma forma consistente com a tecnologia moderna e o processo político, da escravidão…

Símbolo da Comissão Trilateral

Símbolo da Comissão Trilateral

O desenvolvimento de uma sofisticada forma de escravidão pode ser um pré-requisito absoluto para o controle social num mundo de paz”.Talvez isso se refira à prática crescente da utilização por empresas privadas, do trabalho de prisioneiros ou aos “escravos do salário”, ou seja, pessoas tão afogadas em dívidas que não tem outra escolha, a não ser continuar trabalhando pelo salário em empregos não satisfatórios. É muito intrigante comparar as recomendações desse Relatório com a vida nos dias de hoje.Os “rapazes” de Iron Mountain listaram os seguintes substitutos para as “funções da guerra”: -Um sistema permanente, ritualista e ultra-elaborado, de inspeção de desarmamento (como no Iraque e na Bósnia); -Uma força policial onipresente e de fato onipotente(uma força de paz das Nações Unidas como as enviadass ao Golfo Pérsico ou aos Bálcãs); -Uma ameaça extraterrestre estabelecida e reconhecida (óvnis e abduções por extraterrestres) -Poluição ambiental em todo o planeta; -Inimigos fictícios alternados (Saddam Hussein, Muammar Qaddafi, Slobodan Milosevic e quem vier depois deles) -Programas geralmente derivado dos modelos de Corporações de Paz (Corporação para o Trabalho – EUA., Voluntários à Serviço da América-EUA.); -Uma sofisticada forma de escravidão (como as descritas anteriormente); -Novas religiões e outras mitologias (Teologias e cultos da Nova Era, etc..) -Jogos sangrentos voltados para a sociedade (A Liga Nacional de Futebol – EUA, a Federação Mundial de Luta – Livre); -Um programa abrangente de eugenia aplicada (aborto e controle de natalidade – EUA.); Os autores admitem que os “inimigos alternados” podem ser improváveis, mas afirmaram que “um deve ser encontrado”(ênfase do original) ou, mais provavelmente, que “tal ameaça terá de ser inventada”. Finalmente o Grupo Especial de Estudo de Iron Mountain propôs o estabelecimento, por ordem presidencial, de uma “Agência de Pesquisa de Guerra e Paz” permanente e secreta, organizada “junto ao Conselho de Segurança Nacional (fora do alcance do Congresso, da mídia e do público), com fundos “não contabilizados” e “que responderia apenas ao presidente”.

Council on Foreign Relations

Council on Foreign Relations

O propósito dessa agência seria uma “Pesquisa sobre a Paz”, incluindo a criação dos já citados substitutos para as funções da guerra e o “direito ilimitado de omitir informações de suas atividades e decisões, de qualquer pessoa, exceto o presidente, sempre que considerar de interesse público a manutenção de tal segredo.”Ninguém parece saber – ou está disposto a revelar – se essa agência secreta chegou a ser considerada ou criada. Independentemente do fato de isso ter ou não acontecido, o tom dessa proposta é, com certeza de conspiração, e ela foi planejada por homens ligados às sociedades secretas cujos objetivos referentes à diferença de classes são refletidos no Relatório.Esses mesmos homens foram responsáveis pelo envolvimento da América no Vietnã nos anos de 1960 e 1970, e eles estavam por trás da tentativa de formentar a guerra na Nicarágua na década de 1980 e também os conflitos dos anos de 1990 no Oriente Médio e nos Bálcãs. “Em termos humanos, é um documento desprezível”, comentou Leonard C Lewin, que conseguiu a publicação do relatório. “E ele explica com certeza, ou parece explicar, aspectos da política americana que, de outra forma, seriam incompreensíveis pelos padrões usados do senso comum”. Apesar desse estudo a respeito da “Paz”, quando a Guerra Fria chegou ao fim, no início da década de 1990 houve uma guerra moderna, em grande escala, aparentemente “incompreensível”, para promover os objetivos daqueles homens das sociedades secretas que procuram o lucro por meio de hostilidades: a guerra do Golfo Pérsico”.

DESMANCHE HUMANO

Posted in Sem categoria with tags , , , on 19 de setembro de 2010 by Anderson Amin

ADVERTÊNCIA: TEXTO COM INFORMAÇÕES CHOCANTES – CONTINUE SE QUIZER.

“(…)Uma realidade mantida oculta do público é que os bebês frequentemente precisam ser manipulados na posição correta e lentamente retalhados vivos durante o processo de colheita (…)”

O sol mal tinha nascido sobre a pequena cidade do meio-oeste Americano quando uma técnica do lado de fora da clínica de saúde de mulheres atirou dois sacos plásticos cheios de partes de corpos fetais descartados do dia anterior por sobre sua cabeça para dentro de um recipiente aberto.Isso porque o triturador da pia, onde os restos fetais são geralmente triturados e descartados na rede de esgotos da cidade não estava funcionando bem.Os sacos verdes bateram contra a parede de metal, caindo numa pilha com o restante do lixo da semana.Dentro da clínica, outro técnico estava atarefado folheando uma lista gerada por computador de formulário de pedidos de pesquisadores em todo o mundo.Os pedidos do dia incluíam rins, cérebros, uma medula espinhal, pulmões, uma perna com quadril anexado, olhos, uma glândula timo e dois fígados.Os pedidos são cuidadosamente examinados para coincidir com as pacientes com hora marcada naquele dia para serem submetidas a abortos.Durante o restante da manhã e da tarde, fetos, alguns com 30 semanas, serão extraídos (às vezes até mortos dentro do útero, se necessário), dissecados como numa linha de montagem, acondicionados em gelo seco e despachados pelas UPS, FedEx e Airborne para os laboratórios, companhias farmacêuticas, universidades e clínicas para uso em experimentos médicos.Embora a lei federal proíba a venda direta do tecido ou partes do corpo humano, a ordem execultiva de 1993 do presidente Clinton derrubando a proibição de financiamento pelo contribuinte de pesquisa em fetos abortados abriu as comportas para uma nova e florescente industria do crescimento: a colheita e venda de partes de corpos de bebês.Menos de um ano depois de ser assinada a ordem execultiva, os Institutos Nacionais de Saúde(NIH) dos Estados Unidos, que operam seu próprio serviço de coleta 24 horas por dia em clínicas de aborto patrocinadas, publicaram diretrizes práticas e informações sobre seus serviços de colheita.O seguinte texto foi tirado do manual do NIH de 11 de março de 1994, “DISPONIBILIDADE DE TECIDO FETAL HUMANO. Tecidos embriônicos e fetais humanos estão disponíveis através do Laboratório Central de Embriologia Humana da Universidade de Washington.O laboratório, que é financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde, pode fornecer tecido de embriões e fetos normais ou anormais de idades gestacionais desejados entre 40 dias e termo.As amostras são obtidas em questão de minutos da passagem e os tecidos são identificados asssepticamente, estagiados e imediatamente  processados de acordo com as necessidades dos investigadores individuais.No presente momento, os métodos de processamento incluem fixação imediata, fixação estantânea, congelamento instantâneo em nitrogênio líquido e colocação em soluções salinas balanceadas ou em meio designado e/ou fornecido pelos investigadores.As amostras são despachadas pelo serviço expresso noturno, chegando no dia seguinte à aquisição.O laboratório pode também fornecer cortes seriados de embriões humanos preservados (…)” Para evitar a aparência de impropriedade ou para ocultar evidências de que está sendo feita uma venda, as clínicas de aborto contornam a lei alugando espaço laboratorial para empresas de coleta que basicamente servem como os intermediários entre os médicos que realizam o aborto e os pesquisadores que precisam de partes do corpo.Paga-se uma taxa de ocupação à clínicade aborto, para permitir que os colheiteiros montem uma “oficina de desmanche” onde colhem e dissecam bebês abortados “doados”.Os colheiteiros, por sua vez, doam partes do corpo aos pesquisadores.Portanto, em vez de vender o tecido diretamente, as companhias colheiteiras recebem pagamento pelos “serviços de recuperação” e “taxas de frete”, e não pelas partes do corpo.Separado e vendido em peças, um único bebê poderia render até 14 mil dólares.Uma dessas empresas, a Opening Lines, Inc. de West Franklin, Illinois, processa mais de 1500 fetos por dia e anuncia abertamente “tecido de primeira qualidade, de preços mais acessíveis, mas fresco, preparado segundo as especificações, no momento em que você precisa”.Seus preços, de acordo com o presidente corporativo, Dr. Miles Jones, são determinados por força de mercado e por quanto os compradores estão dispostos a pagar por tecido humano.O folheto da empresa, que estimula os aborteiros a “transformar a decisão de sua paciente em algo maravilhoso” oferece uma lista detalhada de preço que inclui as seguintes tarifas: (por ser extensa, não publiquei no tópico)

Desmanche Humano


Uma realidade mantida oculta do público é que os bebês frequentemente precisam ser manipulados na posição correta e lentamente retalhados vivos durante o processo de colheita, para garantir que as mercadorias valiosas não sejam danificadas.Um artigo de 1990 na revista Archives of Neurology descreve as técnicas de aborto que levam três a quatro vezes mais tempo que o normal para preservar tecido e obter as melhores amostras possíveis.Quanto mais prolongado o procedimento, maior o tempo em que o bebê é sujeitado à tortura.Essa é uma transcrição parcial de um testemunho de um caso em tribunal de junho de 1997 instaurado pelo colheiteiro sob contrato da Universidade de Nebraska, o dr. Leroy Carhrt, contestando a proibição de Nebraska de certas técnicas de aborto:

Carhrt:Meu curso normal seria desmenbrar a extremidade e depois voltar e tentar tirar o feto pelo pé ou pelo crânioantes, qualquer extremidade que consiga pegar antes.

Advogado:Como o senhor procederia na desmembração daquela extremidade?

Carhrt: Simples tração e rotação, agarrando a porção que consiga segurar, que geralmente seria algum lugar subindo pelo eixo da parte exposta do feto, tracionando-o para baixo através do osso, usando o osso interno como contra-tração e rotação para desmembrar o ombro ou o quadriu ou o que quer que venha a ser.Às vezes, você pega uma perna e não consegue tirar para fora a outra.

Advogado: Nessa situação, quando o senhor tracionado braço e o remove, o feto ainda está vivo?

Carhrt: Sim

Advogado: O senhor considera um braço, por exemplo, uma parte substancial do feto?

Carhrt: No meu modo de ver, acho que se eu perco um braço, seria substancial pra mim.Acho que teria de interpretar dessa maneira.

Desmanche Humano

Advogado:E então o que acontece a seguir, depois que o senhor remove o braço?O senhor então tenta remover o restante do feto?

Carhrt: Então eu voltaria e tentaria trazer os pés ou crânio para baixo ou, até, às vezes fazer descer e removero outro braço.e então fazer descer os pés.

Advogado: Em que ponto o feto está? O feto morre durante esse processo?

Carhrt: Realmente eu não sei.Sei que o feto está vivo durante a maior parte do tempo, pois vejo  o batimento cardíaco fetal no ultra-som.

Advogado: Em que ponto no processo ocorre a morte fetal, entre a remoção inicial…remoção dos pés ou pernas e o esmagamento do crânio, ou, me desculpe, a descompressão do crânio?

Carhrt: Bem, o senhor sabe, novamente, é neste ponto que não tenho certeza de o que é morte fetal. Quero dizer, honestamente também me preocupo, Excelência.Você pode remover o conteúdo craniano e o feto ainda terá um batimento cardíaco por vários segundos ou vários minutos, e então o feto está vivo?Teria que dizer provavelmente, embora não ache que tenha qualquer função cerebral e, portanto, é o cérebro morto naquele ponto.

Advogado: Portanto a morte cerebral podia ocorrer quando o senhor começa a aspirar para fora o crânio?

Carhrt: Acho que a morte cerebral ocorre porque a aspiração para remover o conteúdo só dura dois o u três segundo e, portanto, em algum ponto desse período de tempo, obviamente não quando você penetra no crânio, porque as pessoas recebem um tiro na cabeça e não morrem imediatamente por causa disso, se é que vão morrer, e, portanto, provavelmente não é suficiente para matar o feto, mas acho que a remoção do cérebro finalmente o fará.

A vida em suas mãos

O horripilante segredo do desmembramento e colheita fetal foi revelado publicamente em 1999 quando o programa 20/20 televisou uma reportagem investigativa e a colunista Mona Charen, cujo programa vai ao ar nacionalmente, descreveu um dia típico em uma firma que faz o tráfico de partes do corpo.Entrevistando uma técnica, Charen descreve como a jovem coletava fetos de abortos em estágio final de gravidez e depois os dissecava para obter partes necessárias.De acordo com a técnica, quase todos espécimes eram “perfeitos” e muitos tinham pelo menos sete meses de idade.Porém, nada poderia ter preparado a técnica médica para a experiência pela qual ela estava prestes a passar num certo dia quando um par de fetos gêmeos de sete meses de idade foi levado a ela em um balde de metal.Olhando para baixo para os bebês róseos, ela deve ter recuado de horror ao ver que ambos estavam se movendo, ofegando para respirar.Ela ficou mais horrorizada ainda quando o médico apareceu repentinamente e, de acordo com Charen, disse: “Consegui pra você uns bons espécimes – gêmeos” antes de verter uma garrafa de água no balde para afogar o que até então eram dois seres humanos vivos.Enjoada com o processo, a técnica disse que houve muitos desses nascimentos vivos.Os médicos simplesmente quebravam seus pescoços delgados ou matavam os fetos batendo neles com pinças de metal.Alguns casos, revelou a técnica, começavam uma dissecção cortando para abrir o tórax, supondo que o bebê já estivesse morto, somente para descobrir que o coração ainda estava batendo.Em 09 de março de 2000, sessões do Congresso diante do subcomitê de Saúde e Meio Ambiente, o técnico de aquisição Lawrence Dean Alberty Jr. deixou os parlamentares aturdido ao descrever um dia de rotina do centro onde as partes do corpo eram colhidas como se fossem plantações:

“Ao assumir o trabalho, tive a impressão de que o que eu iria fazer tornaria a vida melhor para pacientes com a doença de Parkinson, de Alzheimer e pacientes com câncer.Nunca fui levado a acreditar que o tecido seria outra coisa senão útil para aqueles em necessidade.O que me fez mudar de idéia foi assistir os abortos quase no fim do termo (gestação), ver seus olhos olhando pra mim quando cortava seu crânio para extrair o cérebro para pacientes com parkinson e Alzheimer, cortar para abrir suas cavidades torácicas, somente para ver um coração batendo e movendo cada vez mais lentamente até parar, e durante o tempo todo colhendo sangue do seu coração, ou assistindo fetos em uma panela de metal cobertos de sangue e respirando (…)”

Mais tarde durante a sessão. Alberty foi questionado por um dos parlamentares sobre o motivo pelo qual ele finalmente chamou o FBI.Sua resposta deixou muitos na câmara sem fala: “O motivo pelo qual chamei o FBI foi que um dia vi dois fetos gêmeos de mais de 24 semanas de gestação nascidos vivos e trazidos para mim em uma panela.Quando a pessoa removeu o pano e me mostrou o que era, aquilo me perturbou tão intensamente que fiquei sem saber o que fazer.Nos meus olhos, ver dois fetos gêmeos, movendo-se, chutando e respirando numa panela realmente me transtornou.Nunca jamais afirmei ser um médico e não poderia lhes dizer se esses gêmeos tinham qualquer problema genético.Tudo o que vi foi que estavam intocados, quero dizer, não havia marcas de grampo neles, não estavam sangrando, eram dois gêmeos se aninhando um com o outro na minha frente.E caminhei até a porta e saí.”

A Vida em suas Mãos

CONCLUSÃO: Alguns temem que, no final, se é que já não está acontecendo, as mulheres optarão por ficar grávidas e fazer abortos seletivos simplismente para ganhar dinheiro com o tecido fetal, satisfazendo nesse processo as demandas de pesquisadores que precisam de um suprimento contínuo de partes frescas de corpo para experimentos médicos. Há uma previsão de que o mercado, que tinha crescido 14%, vale atualmente mais de UM BILHÃO DE DOLARES por ano, sem contar quaisquer que sejam os lucros que advirão das patentes relacionadas e produtos das empresas.Enquanto o número de programas de pesquisa nas Universidades, nas empresas de biotecnologia e nas corporações farmacêuticas cresce a uma velocidade recorde (Só o NIH concede mais de 20 milhões de dólares por ano para pesquisa com tecido fetal), as oficinas de desmanche humano continuarão a florescer, e os bebês a apenas semanas do nascimento serão sacrificados para que os pesquisadores possam aprender, com os tecidos e órgãos que eles colhem, como melhorar as vidas das futuras gerações que tiverem sorte o bastante para terem sobrevivido.

FONTE: COBAIAS HUMANAS, Andrew Goliszek, Editora Ediouro

A PÓLIO E O CÂNCER!

Posted in Sem categoria with tags , , , on 18 de setembro de 2010 by Anderson Amin

Em 12 de abril de 1955, o dr. Jonas Salk colocou-se atrás de um pódio da Universidade de Michigan e anunciou ao mundo a descoberta de uma vacina que estava prestes a salvar dezenas de milhares de pessoas por ano da devastação da pólio.Sua vacina, produzida a partir do vírus da poliomelite cultivado em tecido renal de macaco e depois de morto com formaldeído, tinha acabado de ser licenciada pelo governo dos EUA para a distribuição e seria enviada para todo o mundo, para ser injetada em milhões de pessoas.Em questão de semanas após o anúncio de Salk, uma das maiores inoculações na história da humanidade tinha começado.A vacina se revelou um milagre.Os casos de pólio despencaram de 57 mil em 1952 para cerca de mil em dois anos, e o dr. Salk recebeu o crédito de ter orquestrado uma companha contra um dos maiores medos médicos do século.

Entretanto, enquanto as pessoas estavam arregaçando as mangas e ansiosamente permitindo a introdução de celular estranhas em seus corpos, ninguém na época tinha a menor idéia de que aquelas células iriam se tornar parte de seu DNA e causar mudanças em sua estrutura genética.Ou tinham?

Vacina x Autismo

Quando Bernice Eddy, uma pesquisadora do NIH injetou extratos de rim de macaco – o mesmo tipo usado para produzir a vacina da pólio – em hamsters, ela descubriu que 90% dos hamsters desenvolveram grandes tumores malignos! Depois de exames adcionais pelos drs. Maurice Hilleman e Bem Sweet da Merk Laboratories, descobriu-se que a vacina de Salk estava contaminada com o vírus símio 40 (SV40).Por essa época, o programa de vacinação era parte tão considerável do sistema de assistência médica que nada poderia tê-lo desacelerado.Mesmo os testes do Serviço de Saúde Pública dos EUA em 1961, mostrando que até um terço da vacina estocada estava contaminada, pouco fizeram para interromper as inoculações.Em vez de ir à público, a agência silenciosamente solicitou que os fabricantes eliminassem o SV40 das vacinas recém produzidas, insistindo ao mesmo tempo que o vírus não causava doença alguma nem efeitos colaterais permanentes. Outra vacina contra a pólio desenvolvida pelo Dr. Albert Sabin e registrada na Rússia e Europa Ocidental maiks ou menos na mesma época, também continha SV40.Essa versão oral foi ministrada em milhões de russos e europeus e continha uma cepa “viva”, mas atenuada do vírus da pólio.As duas vacinas foram usadas em um experimento humano de três anos durante os anos 60 para testar os efeitos de diferentes doses de vacina.

Preocupado com os relados de vacina possivelmente contaminada ministrada em crianças em 1976, o dr. Joseph Fraumeni do Instituto Nacional de Ciência (EUA) examinou um grupo de 1073 recem nascidos, inoculados no Hospital Geral Metropolitano de Cleveland com doses de vacina da pólio de até 100 vezes a dose normal administrada em adultos.Na época ninguém suspeitou que seus bebês estivessem recebendo injeção de vírus causador de câncer.Quase 15 anos depois, quando foi levantada a suspeita de uma ligação entre vacinas e câncer, o dr. Fraumeni tentou encontrar as crianças que tinham sido inoculadas para ver se tinha caído vítimas de câncer.Já que a maioria das crianças, agora adolescentes, não pode ser localizada, o estudo foi considerado inconclusivo e a ligação nunca foi comprovada.Qualquer pessoa com interesse no programa de inoculação ficou satisfeita com isso e o programa continuou apesar de uma assombrosa descoberta sobre as vacinas em 1971.

Vacinas - O Perigo!!

De acordo com um artigo no número de 22 de setembro de 1971 no World Medicine, substâncias biológicas estranhas que entram na corrente sanguínea de um ser humano poderiam ser tornar parte da estrutura genética humana por desprendimento de DNA, que então captado por células humanas.Esse processo conhecido como transcessão, de acordo com os cientistas, acontece todo o tempo no corpo humano e pode disparar transformações em células malignas.Essa descoberta pode ter sido alarmante para muitos, mas, de fato, concordava com estudos anteriores que datavam do auge das vacinações da pólio durante toda a década de 60.Em 1961 houve um artigo na edição de 15 de dezembro da Science descrevendo de que maneira vírus comuns, inclusive aqueles nas vacinas, “agiam” como catalizadores na produção de câncer quando administrados em camundongos em associação com outros carcinógenos orgânicos em quantidades demasiado pequenas para, por si só, induzir tumores.Pesticidas, Herbicidas, substâncias químicas considerados seguros em dose baixas podem, de fato, desencadear a doença quando expostos à vírus latentes.Mais tarde um estudo de 1965 relatou um aumento de esclerose múltipla após vacinas contra a raiva.Mais recentemente, pesquisadores admitiram que 100%  da pólio desde 1980 foi causada por vacinas que, por sua vez, segundo eles, podem ser responsáveis pelos grandes aumentos de leucemia.

A teoria por trás de toda esta formação de doença é que muitas vacinas administradas em seres humanos estão contaminadas com vírus RNA, que contêm certas enzimas chamadas transcriptases reversas, que permite que um  vírus de RNA infectante forme fitas de DNA que então se integram ao DNA do hospedeiro e ficam dormentes por longos períodos, talvez anos, antes de desencadear doenças.As vacinações na verdade infectam seres humanos com vírus de RNA que poderiam permanecer latentes, apenas para causar doenças mais tarde na vida.O que temos então, é uma população mundial infectada com vírus dormentes conhecidos que os especialistas acreditam que estão se espalhando e são responsáveis por muitas das doenças no mundo hoje. A evidência definitiva veio com o desenvolvimento da reação em cadeia da polimerase (PCR), que amplificou pedaços de DNA que antes não podiam ser detectados e expuseram um mundo molecular inteiramente novo aos céticos.Em 1988, o Dr. Michele Carbone, um pesquisador do NIH descobriu que muitos dos hamsters que ele tinha infectado acidentalmente com quantidades diminutas do SV40 tinham desenvolvido uma forma rara de câncer conhecido como mesotelioma.Quando injetou um outro grupo de hamsters  com o SV40 para ver se o vírus estava causando o câncer, ele descobriu que cada um desenvolveu mesotelioma. Mais perturbador  foi o fato de que, embora somente poucos humanos já tivessem aparecido com mesotelioma antes de 1950, em 1988 havia vários milhares de casos por ano.Alem disso, embora o amianto tivesse sido responsabilizado por grande parte daquele aumento, com os processos judiciais se acumulando contra empresas que o tinham produzido ou usado, foi difícil explicar como mais de 20% das vítimas nunca tinham sido expostas ao amianto.Alguns epidemiologistas agora acreditam que as vacinas infectadas pelo SV40 podem estar causando estragos décadas depois. Graças a nova tecnologia molecular e ferramentas diagnósticas, sabemos que o SV40 é encontrado em um grande número de cânceres, inclusive tumores ósseos e cerebrais.Estudos recentes identificam-no em pessoas com doença renal e em 60% dos pacientes com insuficiência renal colapsante, uma doença que até 1980 era rara. Cientistas italianos encontraram SV40 em sêmen e suspeitam que esteja sendo passado de pessoa a pessoa, oculto no DNA por anos até que desperte e comece novamente a se multiplicar.Quando o faz, transforma-se em DNA, produz novas proteínas, desencadeia doença e continua a se espalhar como um assassino silencioso através de uma população global que nem desconfia disso.Estão se acumulando evidências de que o SV40 está sendo transmitido sem vacinações, com base em um aumento significativo de tumores infectados com SV40 em pessoas que nunca foram inoculadas com vacinas contaminadas.Em 2000 pesquisadores continuaram a encontrar SV40 em tumores onde não era anteriormente encontrado.Tumores de hipófise, tireóide e linfáticos agora podem ser incluídos na lista.Depois de anos de evasivas e negativas a NCI (tipo uma Agencia controladora de medicamentos nos EUA.), finalmente reconheceu a ligação numa declaração em junho de 2001 “A interação do SV40 com proteínas supressoras tumorais indica mecanismos possíveis que poderiam contribuir ao desenvolvimento de câncer.”Vindo de uma agência que fez tudo que pôde para minimizar a importância da ligação entre a  vacina e o câncer, a declaração é uma das mais poderosas já feitas de que a população do mundo está sendo contaminada com um vírus causador de câncer.

“Cobaias Humanas” – Andrew Goliszek – Editora Singular

BREVE – VACINA DA HEPATITE C – DISSEMINAÇÃO DA AIDS.

A INDUSTRIA DA DOENÇA DO CORAÇÃO

Posted in 1 with tags , , , , , , , , on 6 de abril de 2010 by Anderson Amin

A INDUSTRIA DA DOENÇA DO CORAÇÃO

Acotovelados numa úmida caverna em algum lugar no norte da Europa, uma família pré-histórica reuniu-se em torno de uma fogueira e assistia enquanto um dos homens com chagas infectadas por todo seu corpo e sangue correndo de seu nariz, aspirou penosamente o ar algumas vezes e tombou.Em questão de minutos, sua respiração parou.A família, que já tinha visto isso antes, arrastou seu corpo devastado para fora e o preparou para o enterro.Amanhã outro membro da tribo morreria de uma morte semelhante e teria um enterro semelhante.Nos dois casos, ocorrera uma destruição gradual dos vasos sanguineos que levaram cada homem literalmente sangrar até a morte.

O tempo passou lentamente para a tribo, cuja existência dependia de colher alimento, caçar e reproduzir – e não muito mais que isso.Um por um, geração por geração, os fracos morreram e os fortes sobreviveram, passando pra frente os genes aos seus descendentes até que, um dia, os estranhos sangramentos pararam e uma nova doença tomou seu lugar.A nova doença era a ATEROSCLEROSE e, agora, graças a algumas pesquisas e estudos assombrosos, é possível que saibamos o que as duas tinham em comum.Cientistas também sabem mas não parecem muito ansiosos para espalhar a notícia sobre uma possível cura para aquilo que se tornou a principal causa de morte nos Estados Unidos e outros países mais.

No exemplo da família pré-histórica, os indivíduos morreram de escorbuto (causado por deficiência de vitamina C).Bem no início da evolução, o escorbuto era uma doença bem mais sinistra, causando uma acentuada degradação do colágeno, a principal proteína estrutural do corpo e um componente muito importante dos vasos sanguíneos, e levando à deterioração cardiovascular e sangramento intensos pelos orifícios nas artérias.À medida que mais desses indivíduos morriam, os sobreviventes que tinham a capacidade de reparar seus vasos sanguíneos na ausência do àcido ascórbico (vitamina C) ficaram pra herdar a a Terra.Portanto, nossos anscestrais, através das mutações e adaptações, nos transmitiram um mecanismo de defesa molecular que compensa a nossa deficiência de vitamina C e repara os vasos sanguíneos rachados.Essa defesa molecular é a lipoproteína de baixa densidade, ou LDL (Low-Density Lipoprotein), a lipoproteína em grande parte responsável pela doença cardíaca em todo o mundo.

O que exatamente os cientistas sabem que muitos do meio médico e da industria farmacêutica não querem que o resto de nós saibamos? E por que o índice de mortalidade por doença cardíaca coronariana dá a impressionante guinada para baixo de 30 a 40% durante os anos 70? Foram melhores medicamentos e tratamento, como nos disseram, ou aconteceu alguma coisa mais em 1970 que desencadeou uma súbita queda?

De acordo com o Dr. Paul Wand, um neurologista que fez uma análise em profundidade dos estudos publicados sobre a vitamina C e a doença cardiovascular, existem evidências conclusivas de que homens que tinham tomado pelo menos 500mg de vitamina C por dia tiveram uma redução significativa em doença cardíaca, ataques cardíacos e derrame cerebral. Acontece que a redução mencionada acima coincide com um aumento de 300% no consumo de vitamina C depois das declarações do ganhador do prêmio Nobel de 1970, Linus Pauling, sobre os benefícios da vitamina C. Esse aumento ocorreu somente nos EUA, onde a mania de vitamina C se disseminou. Entretanto poderíamos voltar ainda mais no tempo e examinar os estudos feitos nos anos 50 para verificar o que não está mais sendo contado.

Vejamos por exemplo, as cobaias usadas há décadas em pesquisas cardiovascular porque não produzem ácido ascórbico (vitamina C) e morrem uma morte terrível sem ele.Quando privadas de vitamina C, as cobaias morrem de escorbuto em poucas semanas.Quando recebem doses baixas, equivalentes à ingestão diária recomendada, vivem, mas desenvolvem aterosclerose semelhante àquela em seres humanos.Finalmente quando são alimentadas com doses maiores – equivalente a grande quantidade que consumiriam, vivem sem sinal algum de aterosclerose.Voltando  aos anos 40, as empresas farmacêuticas promoveram ativamente a vitamina C porque sabiam o quanto era benéfica até, é claro, que perceberam o quanto o uso dissiminado dela na verdade promoveria um corte profundo no lucrativo mercado de medicamentos vendidos com receita médica. Juntamente com o Dr. Matthias Rath, cardiologista mundialmente famoso e pioneiro na medicina celular, o dr. Pauling propôs que a principal causa da doença cardíaca no homem é sua incapacidade de fabricar Vitamina C e que é essa provavelmente a razão por que somos o único animal do planeta que tem ataques cardíacos e derrames cerebrais.Com a pequena quantidade de vitamina C que obtemos de nossas dietas, geralmente começamos o processo da aterosclerose cedo nas nossas vidas e continuamos esse processo até finalmente desenvolvermos a doença cardíaca coronariana. Mais especificamente, a molécula MDL mais lesiva é a lipoproteína (a) (Lp(a)), um pacote de gordura e colesterol recoberto por uma proteína que literalmente se gruda nos nossos vasos sanguíneos e  obstrui tudo que tiver no seu caminho.É o que solda as rachaduras, ma funciona tão bem que, com o decorrer do tempo, torna-se uma espécie de cola que atrai outras gorduras e outras moléculas e acaba entupindo todo o vaso sanguíneo.A Lp(a) é raramente encontrada no sangue de animais que produzem vitamina C. Mas isso não é tudo que  sabemos.O que aqueles  que tiram proveito da industria da doença cardíaca, avaliada em 100 BILHOES DE DOLARES, querem esconder do público geral é o fato de que a vitamina C aumenta a lipoproteína de alta densidade HDL, a outra lipropoteina que se livra das gorduras más, reduz a produção de Lp(a) e colesterol pelo corpo, diminui os níveis de glicose e ajuda a prevenir a formação de coágulos, que podem levar a ataques cardíacos e derrames cerebrais. Isso pareceria uma dádiva divina, não fosse a ameaça que representa para uma economia de  vários bilhões de dólares dependente de cirurgias de ponte de safenas, angioplastias, remédios para o coração, instrumentos médicos e outros incontáveis serviços dependentes de mais e mais pessoas contraindo doença cardíaca.Através da classificação dos suplementos e ervas como fármacos e da redução das potências das vitaminas a níveis basicamente inúteis, a industria farmacêutica e a classe médica esperam atingir duas metas: 1)Obter controle do mercado de suplementos de saúde e ao mesmo tempo compelir as empresas menores a sair do setor; 2)Manter o status quo dos medicamentos cardiovasculares e procedimentos médicos para evitar o colapso econômico de uma industria de depende unicamente de pessoas sendo tratadas, mas não necessariamente curadas.Entre 1995 e 2002 mais de 100 medicamentos cardiovasculares foram aprovados, injetando bilhões na economia e tornando muito mais difícil algum dia retroceder.O Setor das doenças cardíacas está florescendo num ritmo sem precedentes, e sempre que os ventos da mudança começam a ganhar força e soprar, eles são geralmente sufocados antes que consigam se juntar para formar tempestades de protestos.

“Cobaias Humanas” – Andrew Goliszek – Editora Singular.

ASPARTAME – DOCE VENENO

Posted in 1 with tags , , , , , , , on 19 de dezembro de 2009 by Anderson Amin

Administração de Alimentos e Fármacos (FDA) – Órgão que controla os medicamentos e alimentos nos EUA. Equivalente à ANVISA no Brasil – Comprometida com financiamentos vindo da indústria farmacêutica e pressão do Congresso.

Instituto Nacional de Saúde (NIH)

Donald Rumsfield – Secretário de Defesa do Bush (Juninho)  (EUA) AMIGÃO do então Presidente e diretor executivo da G.D. SEARLE PHARMACEUTICALS (Atualmente pertencente à Monsanto) Um dos Principais Arquitetos da Campanha de Guerra no Afeganistão na mesma época em que o adoçante artificial da empresa NUTRASWEET (aspartame), estava lutando penosamente pela aprovação da FDA.

Aspartame – Descoberto em 1965, quando o dr. James Schlatter, um pesquisador da Searle, acidentalmente lambeu os restos de uma nova droga antiulcerosa de seus dedos e ficou assombrado com o seu sabor muito doce, o aspartame deu um salto, passando a ter alta prioridade para os estudos preliminares para a FDA. Quando o dr Harry Waisman, bioquímico, deu o novo composto químico à 7 macacos, um morreu  em menos de um ano e os outros tiveram convulsões.Esses efeitos não foram relatados à FDA.Embora os tumores cerebrais e convulsões encontrados em alguns estudos feitos sem o patrocínio da indústria fossem apenas alguns dos efeitos colaterais inesperados, a pesquisa continuou sem reduzir o ritmo, seguindo seu curso até os estágios finais dos testes clínicos.

Importante pra industria preencher o vazio e encurralar a mina de ouro que é o mercado de adoçantes artificiais, a qualquer preço.Portanto, menos de uma década depois da assombrosa descoberta, o aspartame foi aprovado pela FDA, em 1974, para uso limitado como aditivo alimentar seco, mas com um problema técnico.O dr. John Olney, um neurocientista da Universidade de Washington em St.Louis, iniciou uma revisão cuidadosa dos dados de pesquisa e encontrou estudos demonstrando tumores cerebrais.Ele estava preocupado com os efeitos do adoçante em crianças e fetos.De fato, ele chamou a atenção para um grande aumento na incidência de tumores cerebrais cerca de 3 anos após a introdução do aspartame no mercado.Olney relatou imediatamente suas descobertas à FDA, revelando inclusive que estudos anteriores demonstraram que o àcido aspártico pode ter causado buracos microscópicos nos cérebros de ratos.Disseram que as “hipóteses” apresentadas não era uma linha convincente de evidência.Depois de insistir durante uma audiência no Congresso, a FDA colocou um freio no aspartame e deu início a uma revisão interna das pesquisas e instalações da SEARLE, e descobriu deficiências tão sérias nos experimentos e nos produto que temeu uma enxurrada de processos legais contra a SEARLE caso as questões de segurança fossem percebidas.Em 8 de abril de 1976 o aspartame tornou-se o foco de uma audiência no Senado presidida pelo senador Edward Kennegy.Foram relatados deficiências grosseiras em 13 estudos submetidos á FDA, que a SEARLE alegou que demonstravam ausência de danos genéticos, e 15 fetos de rato “desaparecidos” num teste de toxicidade.Centenas de milhões de dólares de pesquisas foram gastos durante cerca de 12 anos para colocar o aspartame no mercado como um aditivo alimentício.Portanto, foi um choque para a SEARLE quando a Comissão Pública de Inquérito aprovou por unanimidade em 30 de setembro de 1980 a retirada da aprovação da FDA e rejeitou o uso do aspartame até que fossem feitos estudos adicionais para garantir que o produto não causaria tumores cerebrais.Essencial mente o aspartame é uma combinação de três compostos moleculares: Àcido aspártico, fenilalanina e METANOL, também conhecido como Álcool de Madeira, que é usado para ligar os dois primeiros.Quando ingerido e então absorvido no corpo, o metanol tende a cumular no fígado e no sistema nervoso, e é convertido no altamente tóxico formaldeído (um carcinógeno da classe A e o preservativo usado no passado como líquido de embalsamento) e no àcido fórmico (A substância química usada comercialmente em veneno contra formiga e removedor de pintura).Um subproduto do metabolismo do aspartame é a dicetoperazina (DKP), que, conforme alguns estudos mostraram, causa tumores cerebrais.O próprio metanol é altamente tóxico, e em dose maiores, destrói o tecido nervoso.Em mulheres grávidas atravessa a placenta e a barreira hematoencefálica e pode afetar o desenvolvimento do cérebro e sistema nervoso.Uma das principais preocupações era a possível liberação de metanol do aspartame quando aquecido à 30 graus Celsius.Foi proposto a teoria de que as latas de refrigerante dietéticos e outros produtos armazenados em depósitos quentes pudessem liberar o metanol e tornar bem mais fácil o composto ser adicionalmente degradado, com a formação de formaldeído e àcido fórmico.

O àcido aspártico (principal substancia do aspartame) pode:

DESENCADEAR DORES DE CABEÇA E ENXAQUECAS, REDUZIR A SEROTONINA QUE CAUSA A MUDANÇA DE HUMOR, DEPRESSÃO, REDUÇÃO DO IMPULSO SEXUAL, TRANSTORNO DE SONO E ANSIA POR CARBOIDRATOS (AUMENTA GANHO DE PESO).

A Fenilalanina Pode

REDUZIR A SEROTONINA

AUMENTAR OS TRANSTORNOS EMOCIONAIS

DESENCADEAR CONVULSÕES

A DKP pode

DESENCADEAR CRESCIMENTO DE TUMORES

O Formaldeído pode

CAUSAR LESÃO NEUROLÓGICA

CAUSAR DESORGANIZAÇÃO DO SISTEMA IMUNE

CAUSAR DESTRUIÇÃO DE PROTEINAS E ENZIMAS CELULARES

INTERFERIR NA FUNÇÃO DO DNA, QUE AUMENTA AS MUTAÇÕES E RISCO DE CANCER.

O Fórmico Pode

CAUSAR LESAO RENAL

CAUSAR LESAO HEPÁTICA

CAUSAR LESAO CARDIOVASCULAR

CAUSAR LESÃO RETINIANA

CAUSAR LESAÕ CELULAR

Apesar de todos esses problemas, em 21 de janeiro de 1981 a SEARLE reapresentou um requerimento de aprovação à FDA.”Aconteceu” de ser aquela data o dia seguinte àquele em que o presidente Ronald Reagan foi empossado e DONALD RUMSFIELD tornou-se parte da equipe de transição de Reagan.De acordo com os registros do Senado dos EUA, PATTY WOOD-ALLOTT, ex-representante de vendas da SEARLE, contou aos senadores que RUMSFIELD disse que: “Se necessário, ele convocaria todos os seus contatos e que, não importasse o quê, providenciaria para que o aspartame fosse aprovado naquele ano”.Em 25 de janeiro de 1981, menos de uma semana depois da posse, o dr. Jere Goyan, um comissário da FDA nomeado por Jimmy Carter, foi inesperadamente suspenso e um novo comissário, o dr. Arthur Hayes, um pesquisador contratado do Departamento de Defesa, foi nomeado em seu lugar.Não mais que seis meses depois, em uma das primeiras resoluções importantes como comissário, Hayes aprovou o aspartame para uso em alimentos secos em 18 de julho de 1981.Em novembro de 1983, o mesmo mês em que Hayes saiu da FDA para se juntar à firma externa de relações públicas da SEARLE como consultor médico sênior, a FDA aprovou também o uso do aspartame em refrigerante.Procederam várias audiências junto ao senado, pesquisas comprovando definitivamente os problemas antes mencionados e tudo foi ignorado.Quando em 1996, o comissário David Kessler da FDA assinou uma aprovação de cobertura ampla para o uso do aspartame em virtualmente todos os alimentos e bebidas.Hoje, as vendas do aspartaime  superam um bilhão de dólares por ano.

Recentemente, no fantástico passou uma matéria sobre um medico suíço (salvo engano) revelando os problemas causados pelo aspartame em suas pesquisas recentes. Em seguida o repórter entrevistou uma “médica” que disse: “só esse fato não justifica parar o consumo do aspartame.Percebe-se que alguns profissionais da área em nosso país só lêem livros quando estão na Faculdade.Essa médica, por exemplo, não tem nem noção da briga relatada acima para colocarem o aspartame no mercado.

MADRE TERESA – SANTA DO PAU OCO

Posted in 1 with tags , , , , , , on 13 de dezembro de 2009 by Anderson Amin

Madre Teresa de Calcutá – já falecida e tratada como santa ainda em vida, ou no mínimo como um anjo especialmente enviado por Deus para dar conforto e esperança aos que não tem onde cair mortos.Quem pesquisou à respeito foi o jornalista britânico radicado em washington, Christopher Hitchens.Autor de algumas reportagens políticas na Vanity Fair e, se mais exigente, sua coluna “Minority Report” no semanário The Nation.Um de seus livros mais famosos foi justamente o que jogou lama no imaculado burel de Madre Teresa.Seu título “The missionary Position:Mother Teresa in Theory and Practice”(A Posição missionária: Madre Teresa na Teoria e na Prática).Segundo Hitchens, Madre Tereza, ao invés de ajudar , (com o perdão da palavra – palavras do escritor jornalista Sérgio Augusto) fodeu os doentes supostamente protegidos por ela.Daí tê-la apelidada de
Ghoul Of Calcutta .Certos espíritos maléficos e pessoas com tendências necrófilas são chamados de ghouls na Inglaterra.
Madre Teresa teria, nas palavras de Hitchens, promulgado “um culto baseado na morte, sofrimento e na submissão” – e por conta disso deveria ser, não canonizada, mas processada por crimes contra a humanidade. Intrigado pelo desembaraço com que ela se relacionava com ditadores e milionários da pior laia e a silenciosa cumplicidade da mídia em torno disso, Hitchens rastreou os caminhos percorridos pelas enormes somas de dinheiro destinada a Madre Teresa por indivíduos e instituições e não encontrou uma só clínica nem hospitais erguidos ou financiados com aquelas doações, apenas conventos e mais conventos abertos ou custeados pela religiosa.O primeiro e maior interesse dela não era prover tratamento médico e hospitalar a necessitados do Terceiro Mundo, mas expandir a doutrinação católica e tornar-se a mais nova Santa Teresa canonizada pelo Vaticano.

Em outro livro, mais recente e tão pouco lisonjeiro, Mother Teresa: Beylond the Image, Anna Sebba revela que ela não usava analgésicos eficazes e, ao utilizar remédios contra tuberculose sem monitoramento dos pacientes, muito contribuiu para agravar a doença e torná-la epidêmica. Comandando, segundo Hitchens, “uma operação missionária multinacional impossível de ser auditada”, Madre Teresa andou pelo Haiti durante o regime sanguinário do ditador Duvalier, onde foi condecorada, e anunciou aos quatro ventos que os Duvaliers eram “amigos dos pobres”, tornando-se depois amiga de cabeceira da viúva do ditador.Além de conviver e também aceitar doações do magnata da imprensa Robert Maxwell, malvisto até por seus pares, ela se prestou a lavar 1,25 milhão de dólares roubados à milhões de modestos poupadores pelo banqueiro Charles Keating e ainda mimoseou com um crucifixo, naturalmente “bento”, quiçá pelo Papa.Madre Teresa chegou a pedir clemência para Keating (o banqueiro), que cumpre pena na Califórnia.O Juiz Lance Ito, porém, não se comoveu com a alegação de que o banqueiro também é um “amigo dos pobres”.O promotor público de Los Angeles, Paul Turley, a quem a religiosa também recorreu, sugeriu por carta que ela primeiro devolvesse toda a grana doada por Keating àqueles a quem ele havia fraudado.Madre Teresa jamais respondeu ao promotor.”Ela sempre pregou indulgência para os ricos e sacrifício e resignação para os pobres”, acusa Hitchens. “Não faz muito, liderou uma campanha contra a instituição do divórcio na Irlanda, mas aprovou publicamente o da Princesa Diana, sua amiga”. Na fila para ser beatificada, na época , pelo Papa João Paulo II – Que canonizou cinco vezes mais santos do que todos os seus predecessores neste século – Madre Teresa terá seu currículo apreciado por um tribunal de três membros já apontados pelo arcebispo de Calcutá, Henry D´Souza.

Segundo o Sunday Times, o Vaticano está atento e preocupado com as denúncias feitas contra a atuação da religiosa, sobretudo como a hipótese de que ela tenha servido de “camuflagem espiritual” para ditadores e argentários inescrupulosos. Os resultados do inquérito em Calcutá serão (ou já foram) enviados à congregação do Vaticano encarregada de apontar quem merece ou não a santidade, após consulta à doutores, teólogos e cardeais da Igreja.
Cá entre nós, nada disso estaria acontecendo se a Igreja já tivesse reconhecido a categoria “Santo do Pau Oco”.

A Caminho da Solidão

Posted in A Vida, A Vida - Reflexos e Reflexões with tags on 1 de novembro de 2009 by Anderson Amin

envolver na leitura

Solidão - Carência

A solidão, a carência que atinge o ser humano nos dias de progresso – desenvolvimento à velocidade imensurável. Isso explica a busca por blogs, redes sociais, bate-papos, fazendo da internet a “Praça” do seculo XXI.Um ser vem sendo cada vez menos para o outro.