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A PÓLIO E O CÂNCER!

Posted in Sem categoria with tags , , , on 18 de setembro de 2010 by Anderson Amin

Em 12 de abril de 1955, o dr. Jonas Salk colocou-se atrás de um pódio da Universidade de Michigan e anunciou ao mundo a descoberta de uma vacina que estava prestes a salvar dezenas de milhares de pessoas por ano da devastação da pólio.Sua vacina, produzida a partir do vírus da poliomelite cultivado em tecido renal de macaco e depois de morto com formaldeído, tinha acabado de ser licenciada pelo governo dos EUA para a distribuição e seria enviada para todo o mundo, para ser injetada em milhões de pessoas.Em questão de semanas após o anúncio de Salk, uma das maiores inoculações na história da humanidade tinha começado.A vacina se revelou um milagre.Os casos de pólio despencaram de 57 mil em 1952 para cerca de mil em dois anos, e o dr. Salk recebeu o crédito de ter orquestrado uma companha contra um dos maiores medos médicos do século.

Entretanto, enquanto as pessoas estavam arregaçando as mangas e ansiosamente permitindo a introdução de celular estranhas em seus corpos, ninguém na época tinha a menor idéia de que aquelas células iriam se tornar parte de seu DNA e causar mudanças em sua estrutura genética.Ou tinham?

Vacina x Autismo

Quando Bernice Eddy, uma pesquisadora do NIH injetou extratos de rim de macaco – o mesmo tipo usado para produzir a vacina da pólio – em hamsters, ela descubriu que 90% dos hamsters desenvolveram grandes tumores malignos! Depois de exames adcionais pelos drs. Maurice Hilleman e Bem Sweet da Merk Laboratories, descobriu-se que a vacina de Salk estava contaminada com o vírus símio 40 (SV40).Por essa época, o programa de vacinação era parte tão considerável do sistema de assistência médica que nada poderia tê-lo desacelerado.Mesmo os testes do Serviço de Saúde Pública dos EUA em 1961, mostrando que até um terço da vacina estocada estava contaminada, pouco fizeram para interromper as inoculações.Em vez de ir à público, a agência silenciosamente solicitou que os fabricantes eliminassem o SV40 das vacinas recém produzidas, insistindo ao mesmo tempo que o vírus não causava doença alguma nem efeitos colaterais permanentes. Outra vacina contra a pólio desenvolvida pelo Dr. Albert Sabin e registrada na Rússia e Europa Ocidental maiks ou menos na mesma época, também continha SV40.Essa versão oral foi ministrada em milhões de russos e europeus e continha uma cepa “viva”, mas atenuada do vírus da pólio.As duas vacinas foram usadas em um experimento humano de três anos durante os anos 60 para testar os efeitos de diferentes doses de vacina.

Preocupado com os relados de vacina possivelmente contaminada ministrada em crianças em 1976, o dr. Joseph Fraumeni do Instituto Nacional de Ciência (EUA) examinou um grupo de 1073 recem nascidos, inoculados no Hospital Geral Metropolitano de Cleveland com doses de vacina da pólio de até 100 vezes a dose normal administrada em adultos.Na época ninguém suspeitou que seus bebês estivessem recebendo injeção de vírus causador de câncer.Quase 15 anos depois, quando foi levantada a suspeita de uma ligação entre vacinas e câncer, o dr. Fraumeni tentou encontrar as crianças que tinham sido inoculadas para ver se tinha caído vítimas de câncer.Já que a maioria das crianças, agora adolescentes, não pode ser localizada, o estudo foi considerado inconclusivo e a ligação nunca foi comprovada.Qualquer pessoa com interesse no programa de inoculação ficou satisfeita com isso e o programa continuou apesar de uma assombrosa descoberta sobre as vacinas em 1971.

Vacinas - O Perigo!!

De acordo com um artigo no número de 22 de setembro de 1971 no World Medicine, substâncias biológicas estranhas que entram na corrente sanguínea de um ser humano poderiam ser tornar parte da estrutura genética humana por desprendimento de DNA, que então captado por células humanas.Esse processo conhecido como transcessão, de acordo com os cientistas, acontece todo o tempo no corpo humano e pode disparar transformações em células malignas.Essa descoberta pode ter sido alarmante para muitos, mas, de fato, concordava com estudos anteriores que datavam do auge das vacinações da pólio durante toda a década de 60.Em 1961 houve um artigo na edição de 15 de dezembro da Science descrevendo de que maneira vírus comuns, inclusive aqueles nas vacinas, “agiam” como catalizadores na produção de câncer quando administrados em camundongos em associação com outros carcinógenos orgânicos em quantidades demasiado pequenas para, por si só, induzir tumores.Pesticidas, Herbicidas, substâncias químicas considerados seguros em dose baixas podem, de fato, desencadear a doença quando expostos à vírus latentes.Mais tarde um estudo de 1965 relatou um aumento de esclerose múltipla após vacinas contra a raiva.Mais recentemente, pesquisadores admitiram que 100%  da pólio desde 1980 foi causada por vacinas que, por sua vez, segundo eles, podem ser responsáveis pelos grandes aumentos de leucemia.

A teoria por trás de toda esta formação de doença é que muitas vacinas administradas em seres humanos estão contaminadas com vírus RNA, que contêm certas enzimas chamadas transcriptases reversas, que permite que um  vírus de RNA infectante forme fitas de DNA que então se integram ao DNA do hospedeiro e ficam dormentes por longos períodos, talvez anos, antes de desencadear doenças.As vacinações na verdade infectam seres humanos com vírus de RNA que poderiam permanecer latentes, apenas para causar doenças mais tarde na vida.O que temos então, é uma população mundial infectada com vírus dormentes conhecidos que os especialistas acreditam que estão se espalhando e são responsáveis por muitas das doenças no mundo hoje. A evidência definitiva veio com o desenvolvimento da reação em cadeia da polimerase (PCR), que amplificou pedaços de DNA que antes não podiam ser detectados e expuseram um mundo molecular inteiramente novo aos céticos.Em 1988, o Dr. Michele Carbone, um pesquisador do NIH descobriu que muitos dos hamsters que ele tinha infectado acidentalmente com quantidades diminutas do SV40 tinham desenvolvido uma forma rara de câncer conhecido como mesotelioma.Quando injetou um outro grupo de hamsters  com o SV40 para ver se o vírus estava causando o câncer, ele descobriu que cada um desenvolveu mesotelioma. Mais perturbador  foi o fato de que, embora somente poucos humanos já tivessem aparecido com mesotelioma antes de 1950, em 1988 havia vários milhares de casos por ano.Alem disso, embora o amianto tivesse sido responsabilizado por grande parte daquele aumento, com os processos judiciais se acumulando contra empresas que o tinham produzido ou usado, foi difícil explicar como mais de 20% das vítimas nunca tinham sido expostas ao amianto.Alguns epidemiologistas agora acreditam que as vacinas infectadas pelo SV40 podem estar causando estragos décadas depois. Graças a nova tecnologia molecular e ferramentas diagnósticas, sabemos que o SV40 é encontrado em um grande número de cânceres, inclusive tumores ósseos e cerebrais.Estudos recentes identificam-no em pessoas com doença renal e em 60% dos pacientes com insuficiência renal colapsante, uma doença que até 1980 era rara. Cientistas italianos encontraram SV40 em sêmen e suspeitam que esteja sendo passado de pessoa a pessoa, oculto no DNA por anos até que desperte e comece novamente a se multiplicar.Quando o faz, transforma-se em DNA, produz novas proteínas, desencadeia doença e continua a se espalhar como um assassino silencioso através de uma população global que nem desconfia disso.Estão se acumulando evidências de que o SV40 está sendo transmitido sem vacinações, com base em um aumento significativo de tumores infectados com SV40 em pessoas que nunca foram inoculadas com vacinas contaminadas.Em 2000 pesquisadores continuaram a encontrar SV40 em tumores onde não era anteriormente encontrado.Tumores de hipófise, tireóide e linfáticos agora podem ser incluídos na lista.Depois de anos de evasivas e negativas a NCI (tipo uma Agencia controladora de medicamentos nos EUA.), finalmente reconheceu a ligação numa declaração em junho de 2001 “A interação do SV40 com proteínas supressoras tumorais indica mecanismos possíveis que poderiam contribuir ao desenvolvimento de câncer.”Vindo de uma agência que fez tudo que pôde para minimizar a importância da ligação entre a  vacina e o câncer, a declaração é uma das mais poderosas já feitas de que a população do mundo está sendo contaminada com um vírus causador de câncer.

“Cobaias Humanas” – Andrew Goliszek – Editora Singular

BREVE – VACINA DA HEPATITE C – DISSEMINAÇÃO DA AIDS.